"...a vida é um filme do leste europeu, com uma trama minimalista e arrastada, dirigida por um cineasta aclamadíssimo, que eu não sei o nome, porque eu não sou culta o bastante e no final da sessão, os pseudointelectuais discutem qual é o sentido do filme, o que o cineastra quis dizer; e o que ninguém sabe é que o cineasta não quis dizer nada… nada...! Ele tá é rindo da nossa cara, porque sabe que o filme é um saco e não tem sentido nenhum". (Natália Klein - Adorável Psicose)
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