quinta-feira, 6 de março de 2014

A PASSAGEM DO TEMPO, OS BRINQUEDOS DE HOJE E ANTIGAMENTE

Por Ana Cássia Alves e Paulo Évora

Quem nunca teve boneca de pano, bambolê ou casinha de boneca? Quem nunca brincou de pião, bila ou pelada na rua? A nova geração está a cada dia se distanciando das brincadeiras de infância que hoje são chamadas de tradicionais e o dia dia das crianças das crianças da atualidade não parece nada com os de 10, 20 ou 30 anos atrás, as crianças não parecem mais as mesmas.

No centro da cidade de Fortaleza (Ce) no cruzamento das ruas Conde d’ Eu com TV. Crato, próximo da Catedral Metropolitana (Igreja da Sé) ainda se encontra piões, bruxinhas de pano, caminhões de lata, bola de gude, casinhas e moveis pras bonecas feitas de madeira e loucinhas de barro. Além desses brinquedos existe uma serie de outros que podem ser fabricados com matéria que não está mais em uso, meias-calças que viram bolas de futebol, garrafa pet que se transformam em foguete, carros ou o “vai e vem”.

A dona de casa Lucia Felipe de 37 anos tem uma filha, Heloisa Almeida de 8 anos, fala que a menina interage bem com os dois momentos, ela tem celular e brinquedos eletrônicos, como laptop, mas não deixa de lado a brincadeira com as amigas e agora resolveu aprender soltar pião, influenciada pelo pai.

Com essa nova era dos brinquedos modernos, as brincadeiras e joguetes nas ruas ou até mesmo os jogos artesanais caíram em esquecimento. O vigilante Oscidan Fernandes de 48 anos, lembra alguns momentos da infância, “A gente não tinha muito dinheiro, e os brinquedos eram poucos, então pulávamos corda, pega-pega, amarelinha” conta que criava muitos brinquedos de lata.

Essa memória popular adulta não se perpetua nas crianças, mas existem alguns lugares que ainda se encontra brinquedos artesanais. O esquecimento dessa memória através das novas gerações trás uma série de prejuízo pra continuidade desses objetos. O comércio e consumo eletrônico da tecnologia já chegou a infãncia e isso é observado com o aumento das vendas desses produtos em períodos como as datas comemorativas.

Quem nunca teve boneca de pano, bambolê ou casinha de boneca? Quem nunca brincou de pião, bila ou pelada na rua? A nova geração está a cada dia se distanciando das brincadeiras de infância que hoje são chamadas de tradicionais e o dia dia das crianças das crianças da atualidade não parece nada com os de 10, 20 ou 30 anos atrás, as crianças não parecem mais as mesmas.

No centro da cidade de Fortaleza (Ce) no cruzamento das ruas Conde d’ Eu com TV. Crato, próximo da Catedral Metropolitana (Igreja da Sé) ainda se encontra piões, bruxinhas de pano, caminhões de lata, bola de gude, casinhas e moveis pras bonecas feitas de madeira e loucinhas de barro. Além desses brinquedos existe uma serie de outros que podem ser fabricados com matéria que não está mais em uso, meias-calças que viram bolas de futebol, garrafa pet que se transformam em foguete, carros ou o “vai e vem”.

A dona de casa Lucia Felipe de 37 anos tem uma filha, Heloisa Almeida de 8 anos, fala que a menina interage bem com os dois momentos, ela tem celular e brinquedos eletrônicos, como laptop, mas não deixa de lado a brincadeira com as amigas e agora resolveu aprender soltar pião, influenciada pelo pai.

Com essa nova era dos brinquedos modernos, as brincadeiras e joguetes nas ruas ou até mesmo os jogos artesanais caíram em esquecimento. O vigilante Oscidan Fernandes de 48 anos, lembra alguns momentos da infância, “A gente não tinha muito dinheiro, e os brinquedos eram poucos, então pulávamos corda, pega-pega, amarelinha” conta que criava muitos brinquedos de lata.

Essa memória popular adulta não se perpetua nas crianças, mas existem alguns lugares que ainda se encontra brinquedos artesanais. O esquecimento dessa memória através das novas gerações trás uma série de prejuízo pra continuidade desses objetos. O comércio e consumo eletrônico da tecnologia já chegou a infãncia e isso é observado com o aumento das vendas desses produtos em períodos como as datas comemorativas.